Uma viagem ao passado em Santa Teresa
Depois de conhecer o Pão de Açúcar, pegamos um ônibus para o centro da cidade, que estava completamente vazio, já que era um domingo no meio de um feriado. Esperamos, esperamos e como não passou nenhum ônibus para Santa Teresa, pegamos um taxi (R$10) até o Largo dos Guimarães. Assim que você começa a subir as ladeiras do bairro, as surpresas já começam: casarões, os trilhos do bonde, ruas de paralelepípedos… parece que de uma hora pra outra você simplesmente saiu do Rio de Janeiro.
Santa Teresa surgiu após a criação do convento de mesmo nome no século XVIII e foi reduto da classe alta da época, o que explica os casarões e mansões inspirados na arquitetura francesa. O bonde veio em 1872. Hoje o bairro é um pólo gastronômico e cultural.
Chegamos no largo já umas 15h e estávamos mortos de fome. Visitamos vários dos
restaurantes (para todos os gostos, de japonês a alemão) e escolhemos o Bar Marcô. O ambiente era ótimo, um casarão antigo com música ao vivo… foi inesquecível comer a melhor feijoada da minha vida (R$40 para 2 pessoas) ao som de “Garota de Ipanema”. A Carla, que conhecemos no Pão de Açúcar, também nos acompanhou…
Terminado o almoço, fomos pegar o bonde para rodar pelo bairro. Como demora a passar… mas quando você embarca nele, faz uma verdadeira viagem no tempo. A passagem é irrisória, apenas R$0,60. Subimos até o alto de Santa Teresa e voltamos para a Estação Carioca, no centro da cidade. Vale citar que o bonde também passa por cima dos famosos arcos da Lapa.
Demais, um passeio incrível, que te faz perceber que existe muito mais além daquele Rio de Janeiro só de praias…
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Sem dúvida, um dos lugares que eu mais gostei no Rio de Janeiro! Ahh, e pensar que há duas semanas estávamos lá neste momento. Que saudade que me dá! Vou ouvir “Garota de Ipanema” agora para entrar no clima. Quero voltar pra lá!