Paço do Frevo, um espaço em Recife dedicado ao ritmo pernambucano
Você sabia que “frevo” teve origem na palavra “ferver”? Tudo começou no início do século XX quando grupos saíram as ruas acompanhados de fanfarras para brincar. Mais tarde esses grupos se enfrentariam nas ruas do Recife e usariam guarda-chuvas como armas e também para despistar a polícia, que queria acabar com aqueles conflitos:”são apenas guarda-chuvas, só estamos brincando”.
E foi assim que nasceu o ritmo que virou Patrimônio da Humanidade, com sua “fervura” e sombrinhas coloridas.
Inaugurado em 2014, o Paço do Frevo, no Recife Antigo, é um espaço vivo dedicado a perpetuar o ritmo pernambucano. Aberto diariamente, o local surpreende pelos cuidados tomados pela curadora Bia Lessa e o bom gosto das instalações.
Embora conte a história do frevo, como o pequeno trecho que narramos acima, o Paço do Frevo não é um museu propriamente dito, tem uma missão de manter vivo o ritmo com aulas de dança e de música para a população local.
O tour não demora muito e é bem interessante para entender mais sobre o que leva os pernambucanos a “freverem” pelas ruas até hoje.
PAÇO DO FREVO
Endereço: Praça do Arsenal da Marinha, s/n
Horários: Ter, qua e sex, das 9h às 18h; qui, das 9h às 21h; sáb e dom, das 12h às 19h; fechado às segundas
Entrada: R$6
Site: www.pacodofrevo.org.br
+ Roteiro a pé pelo centro de Recife
+ Conheça a Praia de Boa Viagem
+ Dicas para combinar Olinda e Recife
* O jornalista visitou o local a convite do Courtyard by Marriott Recife Boa Viagem
Quando você reserva com nossos parceiros, encontra os melhores preços e ainda ganha descontos, além de ajudar o nosso trabalho. Nós recebemos uma pequena comissão e você nao paga nada a mais por isso!
Rafa, pela qualidade de suas fotos, imagino que tenha usado uma câmera profissional ou semi. Você poderia me informar a respeito da Segurança pública? É / foi tranquilo andar pelo Recife Antigo com câmera?
Obrigada,
beijos,
Lily
Oi Lily, tive os cuidados normais como em qualquer outra cidade grande no Brasil.
Bjos
Entendi… mas você não viu algo que pudesse sugerir uma situação de risco, certo? Em outras palavras… no Rio de Janeiro eu não ando com minha câmera no pescoço, por exemplo… na verdade, eu raramente a levo para algum lugar comigo… nunca levei para praia, para fotografar o pôr do sol no Arpoador, por exemplo… infelizmente, aqui não tem como mesmo… sei que as capitais do Nordeste, de modo geral, requerem cuidados também bem parecidos. Uma peninha, né?
Beijos,
Lily
Bacana também retratar o Brasil. Estamos começando agora para dividir nossas experiências. Parabéns.
Olá, TJ, que bom, obrigado!
Seja bem-vindo ao mundo dos blogs de viagem.
Abraços